De regresso a Antibes, após um Natal farto, voltam os pataniscos a ficarem doentes. O Diogo com a esperada varicela (passada pela mana) e a Bia com uma rinofaringite, que a impediu de comer decentemente durante 5 dias febris, tendo um médico que vir cá a casa pelas 19h do ultimo dia do ano, para finalmente diagnosticar o mistério da dor de garganta e lhe passar um antibiotico milagroso.
Nessa ultima noite do ano, após os patequitos estarem tranquilamente a dormir, pudemos nós aproveitar a nossa noite a dois. Sim, a dois, visto que as doenças dos besnicos nos forçaram a recusar um réveillon entre franceses.
2016 de madrugada...
O nosso fogo-de-artificio
O nosso brinde
A manhã de 2016 começou com os patequitos a acordarem tarde, bem-dispostos e sem febre. Ano novo, refrescado! E o primeiro almoço de 2016 começou da melhor maneira: sorrisos e alegrias, uma travessa de bacalhau com natas e um vinho tinto a acompanhar (para os adultos apenas). E estamos lançados para um ano de mudanças, descobertas e decisões que se irão tomando ao longo do caminho!
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