Passámos o Natal em Lisboa mas voltámos para Antibes hoje de manhã. E num só dia temos duas estórias que valem a pena contar.
A primeira é simples: tivémos um acidente de viação no regresso do aeroporto. Eu ia a conduzir e já estavamos a chegar ao centro de Antibes, quando o carro que ia à minha frente decide parar no meio da estrada. Depois percebemos que o gajo não era daqui e queria pedir indicações. Eu travei a tempo e evitei o toque, mas brindei-o com uma buzinadela bem portuguesa! O amigo que vinha atrás é que não devia vir tão atento e pimba! Bateu-nos por trás e fomos bater no da frente. E antes que pudessemos respirar de novo, eis que uma senhora ainda mais desatenta bate no amigo que vinha atrás de nós, que volta a bater-nos e nós fomos dar mais uma festinha no da frente. O nosso carro mais pareceu um acórdeão durante 2 segundos. Bom, resultado da estória: vieram os bombeiros e os "azuis", não houve feridos, nem lesionados, o Diogo nem sequer acordou e a chapa batida não foi muita.
A segunda estória é contada num filme que fizemos. Mas antes de passarmos ao video, aqui fica o contexto: trouxemos duas malas grandes, ambas fechadas a cadeado. Na maior vinha o champanhe e o chouriço. Por razões desconhecidas não conseguimos abrir o cadeado da mala maior. Depois de uma dica dada pelo nosso amigo Ricardo, eis a solução para o nosso problema:
A primeira é simples: tivémos um acidente de viação no regresso do aeroporto. Eu ia a conduzir e já estavamos a chegar ao centro de Antibes, quando o carro que ia à minha frente decide parar no meio da estrada. Depois percebemos que o gajo não era daqui e queria pedir indicações. Eu travei a tempo e evitei o toque, mas brindei-o com uma buzinadela bem portuguesa! O amigo que vinha atrás é que não devia vir tão atento e pimba! Bateu-nos por trás e fomos bater no da frente. E antes que pudessemos respirar de novo, eis que uma senhora ainda mais desatenta bate no amigo que vinha atrás de nós, que volta a bater-nos e nós fomos dar mais uma festinha no da frente. O nosso carro mais pareceu um acórdeão durante 2 segundos. Bom, resultado da estória: vieram os bombeiros e os "azuis", não houve feridos, nem lesionados, o Diogo nem sequer acordou e a chapa batida não foi muita.
A segunda estória é contada num filme que fizemos. Mas antes de passarmos ao video, aqui fica o contexto: trouxemos duas malas grandes, ambas fechadas a cadeado. Na maior vinha o champanhe e o chouriço. Por razões desconhecidas não conseguimos abrir o cadeado da mala maior. Depois de uma dica dada pelo nosso amigo Ricardo, eis a solução para o nosso problema:
No comments:
Post a Comment